::: NA MÍDIA::: Reportagem com a M&P Consultorias no Jornal Diário de Canoas :::
Olááá Queridos!!!
Nesta sexta-feira (08/04/2016) a M&P Consultorias esteve presente no Diário de Canoas, jornal de circulação na cidade de Canoas/RS (região metropolitana de Porto Alegre).
Na reportagem, saímos ao lado de nossa amadíssima cliente Juliana Christmann, como vocês podem ver na fotografia central ^_^ Falamos um pouquinho sobre as nossas percepções no trabalho de consultoria de estilo com as nossas clientes, e com um fato que verificamos em muitos dos guarda-roupas que visitamos: o acúmulo de roupas sem uso.
Confira a matéria <3
Dá para renovar o look até com peças usadas
Para quem compra ou para quem vende,
o comércio de roupas usadas está se tornando uma opção econômica, no momento de
crise, e sustentável. Na consultoria de moda das sócias Márcia Laux e Paola
Zambon, a alternativa encontrou adeptas. Na construção do estilo desejado pelas
clientes, uma situação comum é o acúmulo de peças sem utilidade nos
guarda-roupas, segundo Paola. “Elas dizem que foi barato, que compraram numa
promoção, mas se não tem uso saiu caro, porque é dinheiro colocado fora”,
ressalta a consultora, ao apontar que esta mesma peça sem uso pode ter maior
utilidade para outra pessoa.
Essa foi a conclusão da relações
públicas, Juliana Christmann, 32 anos. Ela e outras amigas aproveitaram um
grupo no WhatsApp para vender as roupas, por preços simbólicos. Depois de
passar por uma consultoria de moda, para adequar o figurino às mudanças de
carreira, Juliana não pensou duas vezes. “Resolvi oferecer tudo a R$ 10 e o que
sobrou das vendas eu fiz doação. As peças não eram velhas e nem feias, simplesmente
não faziam mais parte da nova Ju.”
Para o mercado, os brechós com
roupas, sapatos e acessórios em bom estado cresce a cada ano. Conforme o
Sebrae, nos últimos cinco anos o crescimento foi de 201%.
Moda Sustentável
Enquanto o mercado da moda propõe
a produção massiva de roupas, uma corrente toma força, propondo peças
atemporais, feitas à mão e com tecidos naturais. Seda, linho e algodão são os
materiais sugeridos, para maior durabilidade. A proposta sustentável, que se
opõe a produção de roupas de menor qualidade, pode oferecer custo maior, pelos
tecidos nobres utilizados e melhor remuneração dos profissionais envolvidos.
Porém, o movimento chamado de Slow Fashion defende que o investimento será mais
elevado apenas no curto prazo, mas compensa no longo, já que aumenta a
durabilidade. Para melhor aproveitamento das roupas, as consultoras Márcia e
Paola também aconselham que na hora da compra o consumidor avalie se possui
combinações para usar a peça e priorize peças versáteis.
Agradecemos ao Diário de Canoas e a jornalista Tamires Souza pela oportunidade, e também a Jujuu (nossa cliente Juliana Christmann) e ao seu marido queridíssimo Marcos Merker pela indicação!!!
Beijocas, Márcia e Paola.
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